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JAPAMALA

Japamala é um cordão sagrado feito de 108 contas, utilizado para repetições de sons sagrados como orações e mantras, que utiliza a concentração da mente, conectando quem o utiliza, com a espiritualidade. É um objeto antigo, muito utilizado nas práticas Budistas, Tibetanas e Hindus.

O "Meru" ou "Guru Bead", é a conta maior e significa "Montanha, Divino, Mestre, Universo". Ela marca o início e o término das repetições. Cada volta realizada é um degrau na escada para a união com o divino.

"Tassel, "Ponteira" ou "Borla", representa a nossa conexão com o Divino, pois é o elo que une todos os demais. Dizem que os fios individuais estão se movimentando e fluindo a todo momento em constante mudança. Ele também é símbolo das mil pétalas de Saharsrara – ou chakra da coroa – e ainda significa iluminação espiritual.

"Japa" é uma palavra em sânscrito que significa "murmurar, sussurrar".

"Mala" é uma palavra em sânscrito que significa "cordão de contas".

É uma maneira fácil de orar repetidamente, com a finalidade de magnetizar as energias divinas e, através da repetição de mantras, formar um cordão de energia que auxilia na elevação da consciência.

A utilização constante do Japamala faz com que ele se torne cada vez mais energizado com a Energia Sagrada.

A meditação com o uso do japamala, assim como a prática de mantras, tem sido usada por séculos como ferramenta poderosa para acalmar, centrar, curar e colaborar na evolução espiritual a fim de caminharmos na busca do melhor de nós.

Ao recebê-lo faça uma energização no objeto que agora será seu. Respire fundo 3 vezes, concentre-se e peça sabedoria e intervenção superior.

USANDO SEU JAPAMALA

Usando o Japamala você consegue focar na entonação e no poder do mantra em si, ao invés de se preocupar com a contagem. Entoar mantras utilizando o Japamala como contador e manter a respiração profunda e lenta, é uma forma poderosa de meditação.

Segurando seu Japamala, na mão direita, deixe que ele escorregue sobre o dedo do meio (o dedo do céu, o dedo mais longo). O dedo indicador não deve tocar as contas, ficando estendido durante todo o período da entoação ou mentalização dos mantras.

Comece sempre pela conta seguinte à grande conta, o "Meru", este não deve ser contato, nem tocado pelo dedo do polegar, o "Meru" é apenas o ponto inicial e final da contagem das contas. O polegar representa seu chacra da garganta e com seu movimento, faz o "mudra da riqueza espiritual". Já o dedo do meio representa o éter divino no chacra do coração. Assim, como estamos nos comunicando com seres elevados do plano etéreo, este mudra aumentará nosso poder de comunicação espiritual.

Puxe levemente as contas de seu Japamala sempre em sua direção, uma a uma, entre seu dedo polegar e o dedo do meio, enquanto recita o mantra escolhido, e movendo para a próxima conta, até completar 108 contas.

Quanto mais usar seu Japamala, maior será a energia carregada nele, transformando-o em um poderoso "Amuleto", objeto mágico, que pode chegar a possuir um imenso poder de cura, proteção e imantação espiritual.

MANTRA

A palavra "Mantra", vem do sanscrito "Man", que significa "meste" e "Tra" siginifica "controle, proteção", significando "instrumento para conduzir, controlar a mente". O Mantra é uma sílaba, palavra ou frase, recitada ou mentalizada repetidamente como meio de comunicação espiritual, com poderes para elevar a consciência e promover a cura, solucionar problemas, conseguir prote~]ao e direção espiritual, manifestar desejos e muito mais.

O Mantra possui uma energia sonora que movimenta outras energias, um som repetido por tantas pessoas durante tantos séculos que criou um "caminho energético", que é rapidamente seguido pela psique de quem o executa.

"OM" , geralmente grafado "AUM", é o "som do Universo", o mantra mais importante do hinduísmo e outras religiões. Diz-se que ele contém o conhecimento dos Vedas e é considerado o corpo sonoro do Absoluto, Shabda Brahman. OM é o som primordial do universo e a semente que "fecunda" os outros mantras, representando o passado, o presente e o futuro.

Até o seu próprio nome é um mantra. Se ele for harmônico e você estiver precisando fortalecer o seu eu interior e com a autoestima baixa, pronunciar o seu próprio nome é curador, pois todos nós (seres do universo) somos sagrados e filhos do Grande Arquiteto do Universo.

Não há regras para se meditar. Use sua simplicidade e a energia do amor.

O que importa é fazer sentido para você, e vir de dentro do coração.

Pine Spruce Branches 7
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